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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Música e as Frequências



FREQUÊNCIAS



Inicialmente, para entendermos como se processam as freqüências na música, devemos entender o que é freqüência:

FREQUÊNCIA:


É UMA GRANDEZA FÍSICA QUE INDICA O NÚMERO DEOCORRÊNCIAS DE UM EVENTO. (CICLOS, VOLTAS, OSCILAÇÕES, ETC.). A ESSES CICLOS DENOMINAMOS FREQUÊNCIA E SUA MEDIDA É DADA EM HERTZ (Hz).


Obs. O nome Hertz se deve ao físico: Heinrich Hertz


Hz = NÚMEROS DE CICLOS OU EVENTOS QUE OCORREM DENTRO DOTEMPO DE 01 SEGUNDO.





Exemplo: se ligássemos e desligássemos uma lâmpada 03 vezes dentro do tempo de 01 segundo esta lâmpada estaria “piscando” em uma freqüência de 3Hz ou 3 Hertz. Se por outro lado, estivesse ligando e desligando 10 vezes dentro do tempo de 01 segundo, ela estaria “piscando” ou pulsando em uma frequência de 10Hz.





Todo o Universo pulsa e tudo no Universo é freqüência. Cada ser humano, cada animal, cada planta, cada pedra, enfim, tudo o que existe nesta 3ª dimensão e em outras pulsa em uma frequência particular e única. Se deixássemos de vibrar, deixaríamos de existir.





Toda Criação pulsa, e cada um tem sua própria frequência particular e única em todo o Universo!





A sintonia de uma música com o ouvinte é simplesmente a ressonância que este indivíduo tem com a obra que está sendo tocada. Tudo o que nos aproxima em termos freqüências é ressonância, e tudo o que nos distancia ou repele é dissonância. O poder de influência dos efeitos benéficos ou maléficos de uma música se deve unicamente ao padrão de ressonância que temos com ela, ou seja, a sintonia que temos com esta ou aquela música. Digo benéficos ou maléficos porque existem vários tipos de música; temos músicas como as obras clássicas de um Beethoven, um Vivaldi, etc. que são altamente positivas e benéficas ao nosso organismo, consciência, etc.; temos por exemplo, a música estilo Heavy Metal, Hard Rock, etc. que são extremamente prejudiciais para nosso organismo em todos os sentidos.





Por que as freqüências contidas na música podem prejudicar ou ajudar nosso organismo? Simples. Nosso corpo, nosso cérebro, nossas células são altamente influenciáveis por frequências. Não só as frequências, mas campos magnéticos, elétricos etc. podem induzir nosso corpo a trabalhar de modo diferente, em uma frequência, mesmo que temporariamente, diferente da que está acostumado a trabalhar. O tipo de frequência que nos induzirá a trabalhar em outra freqüência poderá ser positiva ou negativa. E isso nos causará sensações agradáveis ou desagradáveis. Porém abrimos aqui um parêntesis: Se o indivíduo “vibra” em uma frequência igual á que está sendo influenciado, ele se sentirá bem, pois não houve choque de frequências no caso, como exemplo, se o indivíduo está harmonizado com a música clássica, ele se sentirá em “sintonia” com músicas deste gênero. Por outro lado, se gostar de música Rock ou similar de péssima qualidade, ele se sentirá bem com este estilo de música e se sentira mal ou incomodado com música clássica ou similar. Tudo isso é devido à frequência em que a pessoa está vibrando.





Mas ai se pergunta: Se a pessoa está acostumada a ouvir música Rock ou similar, esta música, por estar na mesma freqüência dela não irá lhe fazer bem? Resposta: Não. Não fará bem, pois este tipo de música tem a característica de afetar ou influenciar negativamente os ritmos: respiratório, cardíaco, cerebral, etc. Ou seja, esta pessoa sempre estará com os ritmos internos alterados, e quando ouvir este tipo de música, se intensificará de maneira negativa estes ritmos. Assim, em um tempo futuro, ela poderá ter um AVC, problemas cardíacos, estomacais, stress elevado, etc.





O que fazer então, se a pessoa gosta deste tipo de música e não “curte” a música Clássica ou similar? Ela deve aos poucos deixar de ouvir a música pesada e ir paulatinamente ouvindo músicas mais “leves” até que sua frequência interna esteja em sintonia com músicas de teor vibracional mais elevada.





Existem inúmeros fatores nos quais nos influenciam as freqüências. De maneira benéfica ou maléfica, elas estão em toda parte nos influenciando. Celulares, redes de alta tensão, música de má qualidade, ruídos em construções, etc. Um dos poucos caminhos que podemos seguir é sabermos filtrar estas frequências, evitando locais barulhentos, baladas, etc. e começarmos a presentear nosso corpo e ouvidos com as frequências boas e benéficas da boa música, tais como as clássicas, relaxantes, com sons da natureza, enfim, de boa qualidade.
Marcos Peixoto


Como complementação do texto acima
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