Ainda que existam centenas de Hierarquias concentradas na nossa instrução, na ampliação da nossa compreensão e na reconfiguração da nossa personalidade, trabalhando com compreensão, com consciência, com educação e o resgate da Humanidade da amnésia colectiva em que o planeta ficou encalhado, o Alto Comando supervisiona apenas o Fogo, a Alegria e a Luz.
Esse Comando Maior não lida com instrução, Ele lida com voltagem e resistência, com a nossa coesão e a nossa resistência para receber voltagem, para receber carga Divina. Lida com a observação da capacidade de um ser ancorar em si e se manter estável à medida que películas de Fogo vão sendo acumuladas no seu interior. É um Comando de Fogo, de Potência. Esse Comando tem como vértice maior Michael que tem operado do limiar de Orion. Ele é a própria espada que fende mas não fere que separa sem isolar, que clarifica a senda.
Essa turbina, Michael, recebeu o Fiat do Pai para não permitir que a Terra tivesse os seus fios de Luz cortados. O Ser da espada tem como missão impedir que haja cortes, que este planeta fique irremediavelmente danificado nos seus corpos subtis. Esse Ser seleccionou um Irmão Maior, o Cristo, que é um Melchizedeque, um Instrutor Cósmico, para verter o seu Amor sobre o planeta, especificamente. Cristo é um desdobramento, para baixo, de Michael, é um enviado de Orion cumprindo a frequência Michael nesta região do Universo. Este Cristo seleccionou um Mestre avançado da Hierarquia da Terra e de Vénus – Jesus – para se ancorar na superfície bioquímica do planeta. O Cristo, vindo de regiões para além deste sistema solar, é um instrutor que veio trazer a frequência Michael. Nós, até agora, temos visto estas realidades separadas, temos nesta altura a possibilidade de voltar a ver o fio que liga tudo isto.
Portanto temos: Michael, nas regiões superiores, nos mares de fogo; o Cristo, nas universidades cósmicas (o Grande Instrutor) e Jesus, que se ofereceu para funcionar como uma base de sustentação a uma Frequência Extra-Planetária.
MIKAEL – um criador original – um Elohim – Mares de Fogo – universo Pai
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Cristo – um Melkizedeque – Irmandades Cósmicas – Mundos de Instrução – Universo Filho – (este Ser é a expressão pura do Segundo Raio divino )
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Jesus – Sananda Kumara – um mestre Ascenso de origem Venusiana – Escolas Solares – Universo Mãe.
Michael é um Elohim, é um dos criadores originais. Ele é um dos que viu o Plano e o traduziu para baixo na melhor forma que a substância podia ancorar. Ele utilizou Cristo e Jesus como pantógrafos cósmicos, como instrumentos de afinação universal. As Essências desses grandes seres são uma só.
Existe este Ser, Sananda ou Samana, esta vasta elipse de Paz Cósmica, que se está posicionando em relação à Terra, que funde em si as energias de Michael, de Cristo e de Jesus. Samana/Sananda é uma fusão Cósmica de Jesus, é uma Irradiação Superior de Jesus, talvez se possa dizer que se trata de Jesus para além da Ascensão. Sabe-se que Esse Ser é também a fusão de aspectos do Cristo e de aspectos de Michael, isto é, mónadas que pertencem a níveis superiores do Universo fundiram-se na mónada de Jesus. Hoje, Jesus, é uma fusão de várias Mónadas.
E esse Ser, SAMANA ou SANANDA , é o responsável máximo pela transição planetária. Ele é o Vértice de toda a operação. Todas as Frotas, todos os Comandos, todos os Comandantes de zonas, todas os Comandantes de quadrante, todas as Hierarquias locais, respondem, em termos de coordenação, à frequência de Samana. E esse Ser está-se anunciando à superfície da consciência colectiva sob a forma de Paz – o Espírito da Paz. A sua realidade é como uma película que envolve a Terra e a cobre de Paz. Um varrimento global de Paz.
Nas descrições de natureza gnóstica do Próximo Oriente, muitos dos seres que eram arrebatados aos céus, eles entravam em contacto com aquilo que eles descreviam por “fénix”. Eles descreviam os serafins com 6 asas, e as fénixes, eles não lhes conseguiam contar o número de asas. Asas significa “capacidade de navegação interdimensional”, capacidade de entrar no hiper espaço e de funcionar em matrizes espaciais superiores. O espaço pode ser dividido em matrizes (5): piramidal; cúbica; octaédrica; icosaédrica e dodecaédrica. Estes sólidos são subdivisões sagradas do espaço. São espaço com capacidade de revelar consciência. Se nós associarmos vários destes sólidos entre si, eles casam hermeticamente, não ficam espaços vazios entre eles. Isto é útil porque nos dá pontos de aplicação da vontade do Pai no espaço. Eles são mapas do comportamento da energia.
Uma nave interdimensional contém poder de passar de uma matriz espacial cúbica para comportamentos energéticos de tipo dodecaédrico, icozaédrico ou esfera. Isto significa que elas podem viajar no hiper espaço e portanto conhecer as dimensões divinas do mesmo ponto no espaço viajando no hiper espaço. Quando nos aproximamos de uma matriz dodecaédrica qualquer ponto começa a ir dar a qualquer ponto no Universo. Por isso é que uma nave pode levar 8 minutos de Orion até aqui.
A Fraternidade Branca, no seu nível cósmico, dispõe de veículos com capacidade de viagem interdimensional e as 6 asas dos serafins são só uma descrição dessa capacidade de translado interdimensional.
Quanto às fénixes são descritas como pássaros gigantes que habitavam os níveis superiores do Universo ( ver o Livro de Enoch, e as lendas Judaicas em geral).
As fénixes são planetas artificiais construídos pela Hierarquia galáctica. São bioesferas que funcionam como grandes embaixadas do Comando Central. Elas reproduzem o que é a vida nos planos superiores.
Se tu estás a fazer o trabalho, estás a abrir o caminho para as Grandes Naves-Mãe. Elas têm um poder de materialização e desmaterialização e utilização dos poderes ocultos do espaço, dos poderes que o espaço contém, que está mesmo à nossa frente e nós não percebemos.
Essas naves contêm concentrações de organizações de força segundo os 5 sólidos platónicos, eles contêm o poder de ligação às várias dimensões instantaneamente.
Essas naves são descritas como esferas arquitectónicas, têm a bordo pássaros, lagos, colinas, aldeias de luz. São hologramas que reproduzem níveis ultra altos de vida.
Essas esferas são hologramas de planetas superiores e uma parte do teu ser já está a bordo delas. A parte fundamental do teu ser já caminha nestes Hologramas Cósmicos, já conhece estas Centrais Celestes. O que não conhece é este pequeno grão de areia aqui em baixo, mas o Ser Maior que tu és já faz parte da Consciência Cósmica Superior. É Espírito. O nosso problema não é a prisão em que estamos mas o terrível Poder da Liberdade que somos, porque sair da prisão é fácil, agora, enfrentar a Liberdade é outro problema. Assumir que somos livres, criados para a Liberdade Cósmica Superior, assumir esta Liberdade Maior é que implica uma dilatação da consciência que a maior parte dos seres não faz.
Amar a Liberdade ao ponto de ela se revelar e nascer em ti, invocar essa Liberdade Maior é o trabalho do consciente hoje. Amar o que está à frente e não o que ficou para trás.
Nós temos esse Núcleo de Fogo que está ligado a esses Veículos Sagrados preparando o translado de centenas de milhares de indivíduos a bordo da maior dessas Nave-Mãe – Samana – em órbita da Terra.
Os corredores de contacto com essa realidade estão-se a abrir para muitos seres e numa primeira fase o grupo de serviço directo será levado a bordo para ter a consciência divina integral reconstituída e isso não pode ser feito na superfície do planeta, excepto em alguns casos.
O tempo para a activação do Corpo de Luz integral está-se a escoar. Nós vemos a velocidade de escoar o tempo na Terra por um indicador muito simples como a Amazónia. A Amazónia dá-nos o tempo que temos. A Amazónia demorou 60 milhões de anos a fazer e nós em 20 anos destruímos 40%, quase metade. Este número é de 1990. Quando chegarmos aos 20% que restem da Amazónia, o equilíbrio do planeta chegou ao fim.
Os Irmãos têm 10 anos para colocar o grupo de contacto directo a bordo (são milhares de indivíduos no planeta inteiro). Voltar a receber a Irradiação de Samana directa, reconfigurar os seus campos vibratórios, reconhecer a sua filiação ao Plano Original e descer de novo, possivelmente como discípulos avançados. Há seres que já fizeram isso.
O sacudir das crostas tridimensionais básicas terminou. Nós, efectivamente, do ponto de vista oculto, continuamos “a dormir”. Continuamos abertos à Luz que nos conforta. É porque o indivíduo não se abre à luz que desconforta que ele ciclicamente precisa da luz que o conforta.
A lei do carma, à face da lei cósmica superior, não existe. Existe à face da luz cósmica inferior. Existe porque tem a ver com a árvore do conhecimento do bem e do mal. Estamos na lei do dois.
Quando entramos no triângulo: o bem; o mal e o Supremo, quando renuncias ao bem e ao mal e te alinhas com o supremo, entras na Lei da Ascensão e o indivíduo tem que definir se paga dívida cármica ou se ascende.
Se ele paga a dívida cármica, ele pode continuar a combinar a sua vida: espinhos com Luz que conforta. E vai bem. Mas se ele ascende, ele precisa de se ligar ao Supremo e viver o Supremo.
Tu sabes que estás a dormir porque passam os anos e a tua vida não se altera. Ela é previsível, ela responde às tuas expectativas e se assim é, eu estou estagnado. Nós calibramos o trabalho em função do nosso próprio bem-estar. E isso mantém as margens: o lado de cá e o lado de lá. E nos planos imediatamente acima do teu ser, são só mãos estendidas! Mãos de Mestres tentando tirar-nos dum poço, duma depressão dimensional, é como se, sobre as nossas cabeças, chegassem mãos para nos agarrar.
Se eu não ergo a minha para agarrar a mão do meu Mestre, ficamos no nível do conforto espiritual que é o nível mais subtil de estagnação.
Existe a Luz que vem, equilibra, harmoniza, estabiliza, e existe o Fogo que transforma. A Luz que vem está ligada à 4ª e 5ª dimensão e vem da nossa própria alma. O Fogo que transporta está na 6ª dimensão do teu ser e vem da centelha divina.
Para que o Fogo transforme eu tenho que superar o que eu acho que eu sou. Eu preciso de viver uma revolução psicológica.
Preciso de sentir ar fresco à minha frente. Eu preciso de aceitar ser desestruturado e reestruturado pela minha própria lente central.
Eu preciso encontrar o meu motor espiritual através de uma sinceridade total com o centro do próprio ser.
No centro do teu ser existe uma turbina capaz de transformar todos os teus hábitos (como o hábito de estar triste, porque a tristeza aumenta a depressão, a depressão aumenta a capacidade de fixação do Fogo e esta confirma a inércia.
Dentro de nós existe um Libertador! Existe um que viu e vai. E vai quer os corpos acompanhem ou não. Se os corpos acompanharem, dá-se uma iniciação, se não acompanharem dá-se uma transmigração para planetas na idade do bronze, mas a mónada continua a sua visão cósmica superior.
Eu preciso de começar a amar num grau que queime o gelo do passado dentro de mim. Só que eu estou hipnotizado pela rede que eu construí nos últimos 7 anos ( tempo médio de materialização de uma matriz de realidade) mas, à medida que o planeta se aproxima das dimensões superiores a “décalage” entre pensamento e manifestação é cada vez menor.
Nós criamos a nossa própria realidade. O que nós vivemos no quotidiano é a fotografia do nosso modelo do que deveria ser o Universo. A nossa vida foi construída por nós. Enquanto eu tentar encontrar o responsável pelo meu mal estar eu estou na lei do carma (lei do 2). O indivíduo lúcido sabe que é o único autor daquilo que lhe acontece e é porque ele muitas vezes não sabe dizer não que lhe acontecem coisas. Nós construímos a realidade à nossa volta através dos SIMS, dos TALVEZ e dos NÂOS.
Quando eu não digo não a uma coisa que eu sinto que devia ter sido não, fica criado um cabo, tu pensaste não e disseste sim. Pronto, começou a energia de fricção entre o teu centro e a tua periferia e começa a acumular energia de irritação nervosa (Imperil). E por cada não que ele não diz multiplica todos os nãos que ele não disse antes. Vai enfraquecendo a sua vontade, vai-se tornando submisso, adormecido, vai comprando a sociabilização com a sua submissão.
Só quando tu aprendes a dizer não é que tu és o autor da tua realidade.
Ninguém nasce e vive o contacto cósmico superior numa determinada família sem que a família tenha imenso para receber, se assim não fosse não existia a lei da economia.
O indivíduo tem de encontrar um ângulo mais profundo para ocupar um ponto na rede relacional de forma que, a partir daí, ele possa trazer a energia do seu centro e partilhá-la, senão a energia não passa, tanto assim que basta observarmos a família e a sociedade como um todo…
Isto está a ser dito no contexto do contacto com as Naves-Mãe porque em muitos países observam-se sequências de imobilização muito específicas: a Alemanha tem uma forma de imobilizar os servidores que tem a ver com o hiper desenvolvimento da mente e uma certa arrogância científica que impede a descida dessa energia maior; os Estados Unidos tem uma forma específica de acordo com a vida superficializante americana; o Brasil está a lidar com problemas de sensualidade e de extravasamento astral via sensualidade; todos os países têm uma forma de aprisionar a luz. Observa-se que em Portugal uma das formas mais presentes para imobilizar o Serviço e a Assunção da Luz num ser é a família, o vizinho e o que os outros pensam ou não pensam. Isto forma uma tela em volta de um servidor e se ele não desmonta esta tela, os anos passam e o indivíduo não consegue assumir o seu posto.
Há muita Luz aprisionada dentro de ti, porque tu não sabes dizer NÃO! Porque estás a contemporizar com padrões que não te dizem respeito, porque estás a fazer parte de uma rede, de uma egrégora, de uma malha vibratória que já não é a tua. Toma consciência da energia que estás a gastar hoje para reprimir a tua própria Luz.
Se o nosso mental não nos dá Alegria Cósmica Profunda, é porque ele não está a processar o Real. A nossa mente contém o poder de reflectir a alegria no plano mental.
Se tu entregas a parte do teu ser que resiste à Luz, todas as outras partes, acima dessa, se alinham.
Se eu encaro o ponto mais obscuro e o elevo, eu estou na crista da onda. Há que pedir a transmutação ígnea do núcleo em nós que não se quer entregar à Luz.
Se nós conseguirmos expor esta parte refractária à nossa Luz Maior, todo o nosso ser psicológico se começa a harmonizar miraculosamente.
A diferença entre ter ou não ter este nível trabalhado é a diferença entre lembrares-te ou não que estiveste a bordo, porque quando é feito um contacto o indivíduo é submetido a uma frequência de energia electromagnética que anula os níveis superficiais da memória.
Há um nível muito profundo da memória onde o consciente não consegue chegar. Quando o contacto directo acontece, se tu estás em corpo físico, a Confederação não tem autorização para fazer a abordagem à humanidade de superfície mantendo integral a memória. Isto significa que, para Eles nos contactarem, Eles preparam o campo e o tipo de vibração electromagnética anula a memória superficial, só a memória ultra profunda regista o que vai acontecer. Quando o contacto termina, Eles desligam aquele campo electromagnético e a memória superficial retorna. Tu não te lembras do que aconteceu nas últimas 4 horas porque só a memória profunda registou.
Na primeira Ascensão (consiste em levar os grupos de serviço a bordo para uma reconfiguração energética que não pode ser feita na superfície do planeta), se o indivíduo tiver trabalhado esse nível refractário, Eles permitem que o indivíduo retorne com a memória integral da experiência porque existe segurança, em termos da estrutura profunda dele, para ele se lembrar, mas se ele não tiver trabalhado essa região refractária, Eles têm que apagar a nossa memória porque o conflito entre essa zona refractária e o impacto duma civilização galáctica é muito potente e pode desequilibrar a pessoa.
Há uma relação directa entre o grau em que eu trabalho este núcleo resistente e o quão eu me posso lembrar dos meus contactos superiores. Não é fácil porque tem a ver com “coragem de transformação integral” é um outro nível de coragem. Agora, quando um faz um pouco disto, ele aliviou o processo de todos os outros. É assim que nós nos amamos uns aos outros, fazendo o melhor possível o nosso próprio trabalho.
Encontro com André – 26 de Julho 2002
Transcrito da linguagem oral por Alice Carvalho
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