5º PLANO
Alinhamento com a Ordem de Melkizedeque
Reconstruir o eixo, vivificar o circuito de transferência, concentração no núcleo da verdadeira identidade. Glorificar o Criador.
À medida que nos vamos descobrindo como encarnação directa de um Fogo, a nossa face dentro da Ordem de Melkizedeque vai-se definindo.
É esta passagem de um rosto histórico, civilizacional, cultural, para um rosto interno que se chama Transfiguração.
Para que a mudança de rosto se dê e tu possas transladar o teu psiquismo e a tua vida profunda do rosto humano, e do rosto humano dos teus dias e da tua leitura do planeta para o teu verdadeiro rosto – a tua verdadeira imagem – tu necessitas encontrar, na tua consciência, a condição de que tu és um fogo encarnado.
E na medida em que tu vais acarinhando este facto os operadores da hierarquia podem começar a remover as cortinas da relação que tu tens contigo mesmo.
Esta relação é controlada por arcanjos.
A concepção, a relação, a percepção, a auto consciência que nós temos de nós mesmos é uma tremenda arena da luta vibratória em que a Terra se encontra.
Foi dada autorização para que o Homem se sinta a si próprio como um Fogo e na proporção em que eu vou vivendo como um fogo, as cortinas vão sendo removidas e a face oculta de mim mesmo pode ser fixa na psique.
Existe um Grande que observa um pequeno.
E o Grande Ser e o pequeno ser olham-se mutuamente dentro de ti e eles procuram-se entender, tocar, entrar em face um com o outro.
O teu verdadeiro rosto és tu mesmo em nível Melkizedeque. Ele é a vibração, a identidade final de um ser guardada pela Ordem de Melkizedeque.
Esta Ordem lida com os rostos resplandecentes, com o brilho do teu rosto e com a frequência angélica do teu ser. Significa que nós somos anjos físicos.
Na proporção em que nós vamos removendo o lixo acumulado, esse rosto esfíngico por detrás da consciência que contém a calibragem do Cristo, em termos de um disparo energético no éter a partir dos centros superiores sobre o ambiente à tua volta, pode começar a atravessar a cortina e a fixar-se na auto consciência sem que isso se transforme em mais um episódio de perca da noção das escalas.
O grupo de anjos que lida com a revelação da identidade humana ao homem forma uma das 4 Tribos das Plêiades – RA.
Estas Tribos: RA; P'TAH; MA'HAT e AN são hostes angélicas e extraterrestres que funcionam como alter ego galáctico da nossa própria humanidade.
A Tribo de RA lida com o polimento da lente da auto- consciência.
Os animais estão conscientes do meio ambiente sensorialmente, mas este estado refinado da consciência, em que a consciência se vira para si mesma é regida por Sírius.
Sírus é a grande estrela que emana para o sector em que este planeta existe, o milagre da auto consciência.
Então, Sírius é a estrela que cria consciência de si em nós.
A radiação que ela emana é a radiação logóica capaz de pegar uma consciência linear e dobrá-la sobre si própria – sentido do Eu.
O sentido do Eu é o resultado de uma curvatura da consciência sobre si mesmo no qual o acto vertiginoso de estar consciente é encapsulado num campo coerente e os feixes de consciência são tão intensos e rápidos que refluem, sobre o seu próprio centro, o Eu.
Sírius não teria como derramar sobre as nossas glândulas pineais essa vibração (consciência de nós mesmos) se não estivesse ligado ao grande portal de Orion que é o emanador da própria divindade para todo o quadrante em que a Terra evolui.
O guardião do sentido de si é o Divino e tornar-se consciente de si, assistir à curvatura progressiva da consciência no qual a consciência se fecha e o poder de assimilar o entorno reflui sobre si próprio até formar uma estrela no núcleo é doado por Sírius e é o início da individuação.
Sem esta curvatura da consciência sobre si própria nós seríamos fotocópias biológicas e a radiação azul safira (Sírius) produz uma curvatura da percepção até que eclode o milagre da consciência de si.
A Tribo de RA protege o invólucro sagrado da consciência, a isto chamamos Sabedoria.
A sabedoria é este modelador constante que visa, em qualquer momento, em qualquer circunstância, proteger a consciência ao longo da aventura planetária, e sempre observar quando é que a consciência está em risco, porque o invólucro que guarda o refluxo destes feixes que permitem tu teres consciência de ti próprio – porque a consciência de nós próprios não é um acontecimento neurológico, químico, é um acontecimento cósmico e tem a ver com o poder de Deus se levantar no horizonte da sua própria criação e SER.
Nós chamamos fogo ao momento em que a consciência colapsa sobre si própria e isso produz uma deflagração branca. Ser consciente é ser branco.
No momento em que os feixes da percepção refluem – neste planeta isto aconteceu, teosóficamente falando, no início da primeira Raça Lemuriana – houve um momento em que aquele que olhava para o horizonte assistiu ao olhar que ele produzia para o horizonte refluir sobre ele próprio, isto é, ele viu-se a si mesmo na paisagem a olhar para si.
O poder envolvente da consciência divina penetrou dentro da consciência humana e formou um infinito dentro da própria consciência quando os feixes de consciência que o homem semi animal lançava eram uma consciência preceptiva, até que um dia, pelo poder de Sírius, esse fluxo regressou ao próprio ser e formou a pequena estrela que é: estar ciente de si.
Isso é o diamante que as forças involutivas perseguem.
Esta é a luz que se pretende aniquilar – a luz da consciência.
Não é a consciência moral ou a consciência ética, ou a consciência do bem, estes são subprodutos da consciência de si.
Estar ciente de si é o Alfa e o Ómega, e esta Ordem de Melkizedeque, através da Tribo de RA, cuida de que a consciência não desapareça deste planeta.
À medida que te vais percebendo e vivendo como um todo, os últimos véus de estar ciente de si vão sendo removidos e tu despertas dentro da Ordem de Melkizedeque.
O código cromático de RA é o dourado e o trabalho de RA é proteger o vaso da consciência. Eles lidam com Sabedoria.
As religiões são uma estratégia de fazer pousar um mar de sabedoria que é todo ele um grande plano universal.
O Universo é feito de tudo desde o carbono até ao fogo divino.
Em algum nível existe uma faixa de frequência que é pura Sabedoria, que tem como vibração o dourado.
Aquele que protege, nutre e alimenta o desenvolvimento da consciência lida com o ouro.
O nosso coração tem um fio de ouro, o tal da Ordem de Melkizedeque, a Ordem guardiã dos rostos resplandecentes que emergem na 5ª dimensão.
A 3ª iniciação – Transfiguração – é a passagem do rosto histórico para uma compreensão de si como incriado, mas na 5ª iniciação, o rosto resplandecente firma-se no fundo da consciência iluminando-A
Estamos a chamar rosto à ideia que tu tens de ti próprio.
Nada do que a alma faz visando a 3ª dimensão pode chegar aqui a baixo se não atravessar a imagem que o indivíduo tem de si próprio e é aí que 90% do caudal da alma fica retido.
A alma transmite 100% da luz dourada.
A verdadeira imagem é uma configuração de ti próprio tão imensa, que Eles têm que ter cuidado em ir permitindo que a incandescência de ti não queime as tuas frágeis asas.
É toda uma gestão de: Fogo, Ar, Água e Terra.
Viver como um fogo é viver além do plano intuitivo.
No 5º plano o indivíduo, finalmente, chega à ignorância começando a viver como um Fogo.
Na psicologia do criado eu busco aquilo que eu sou, na psicologia do incriado tu és aquilo que buscas (5º plano – Espiritual).
Quando eu estou no plano mental eu caminho sobre um chão garantido – eu não sou um tolo.
Quando eu estou no plano intuitivo eu caminho sobre um chão delicioso porque o Universo fala comigo.
Agora, para que eu possa ancorar a energia Melkizedeque eu preciso criar o caminho, o que significa que não há caminho, tu dás um passo e estás no abismo – tu estás presente naquele minuto.
À medida que tu vives estás a criar o próprio caminho, tu pões um pé e sentes o chão naquele momento.
Buda chamava a isto "Aceitar a Impermanência".
A aura de um ser que cria o caminho à medida que avança é dourada porque ele está todo presente em cada momento.
Ter fé é tu estares consciente que crias a vida em cada momento.
O 5º plano (do espírito) é um nível criador.
Criar significa não saber e estar incrivelmente ajustado para que o melhor aconteça.
Fiar com o coração é estar no sagrado fascinado com a nossa imensa ignorância e permitir que o fio dourado do coração, a cada minuto, enrole mais um pouco na bobine – isto é o Amor, a vibração da coesão cósmica.
O nosso caminho é o caminho de nos tornarmos o Espírito vivo – Fogo.
Então, eu preciso de me libertar desta Nova Era... para me encontrar.
Libertar do bem, dos sinais da intuição, de que vens com uma tarefa...
Só quando toda a personalidade molecularmente se aquietou e que tu não és consumido pela chama sagrada, é que, portanto, a chama sagrada pode vir.
O nosso compromisso, à escala planetária, é o de descer, assimilar as influências do meio ambiente, aceitar as regras do jogo aqui de baixo e, de repente, tu acenderes o fogo sagrado dentro de ti.
Eu preciso de me recolher até ao centro da minha consciência, encontrar aí a estrela sagrada que Sírius fez nascer e deixá-la irradiar-se sobre todas as coisas.
Isto é muito simples!
Esta Tribo de RA vem para activar a oitava dourada da aura.
Esta activação num ser implica que a consciência passe do plano do "eu quero saber" para o plano da consciência pura começar a vibrar no 5º plano, significa aprender a estar completamente quieto até que essa chama sagrada possa eclodir.
Precisamos de nos deixar seduzir pelo vazio no qual a chama arde e isto é a sarça ardente que é a chama que não consome o seu próprio pavio, portanto, uma chama que não deteriora nem põe em risco a coerência psíquica de um ser.
Tu só sabes qual é a tua tarefa depois de entrares nela e com a sabedoria é exactamente a mesma coisa, não há como estar a olhar para lá e dizer: "olha a minha sabedoria", porque a sabedoria é o próprio mistério da consciência preservando-se a si mesmo.
O Templo da Esfera em Herkz, no coração da Argentina, é uma esfera dourada e no centro existe um espelho que capta informação extraterrestre para o estímulo da pineal de milhões de pessoas.
Eu estive lá em corpo subtil e foi-me apresentado o Conselho dos 12 Anciãos – Alfa/Ômega.
Este Conselho é composto por Elias, Moisés, Enoch, P'tah, Toth e um dos seres desse Conselho aproximou-se de mim e fez este comentário: "Tu vens em busca do Conhecimento e da Sabedoria e nós vamos-te mostrar o que nós sabemos" e o que aconteceu a seguir é que eles pegaram num livro, abriram-no e o livro estava completamente em branco.
Isto significa que, na sua própria oitava, Eles não sabem nada !
Esses seres vivem no zénite da criatividade, à beira de descobrir tudo outra vez.
São todos Mestres Assensos e o livro estava em branco! Como se Eles dissessem: "Quanto mais sabes, menos sabes.
Quanto mais descobres mais pequeno ficas.
Quanto mais ampla é a tua consciência mais infinitesimamente pequeno tu descobres que és.
Quanto mais cresces mais desapareces " Na psicologia de Herkz é: CRESCE E DESAPARECE.
Esta sabedoria é algo que se forma a cada segundo em que ela se perde e se encontra... se perde e se encontra.
Tu tens que refazer o mistério do conhecimento a cada segundo.
Por exemplo, o corpo astral, o que é que nós sabemos do corpo astral?
Tem ramificações para dentro do biológico, do mental, está ligado ao intuitivo.
Pode-se escrever um tratado sobre o corpo astral, continua a ser um mistério.
Isto está a ser dito para nos ajudar a compreender como é que se entra realmente no templo.
O plano do Fogo – 5º plano – é um plano em que sempre nasce o novo, tu tens que viver como se não houvesse caminho e cada vez que dás um passo, onde não havia nada nasce um lírio.
A tua luz nasce quando tu estás às escuras.
Na 4ª iniciação – Crucificação – quando a alma se instala fortemente na personalidade, todas as tuas referências desaparecem, tu chegas à condição da escuridão – "Pai, afasta de mim este cálice. Pai porque me abandonaste?"
Exotericamente isto é muito interessante porque até àquele momento havia um Filho e um Pai, quando os dois se fundem Ele deixa de ver o Pai, entretanto, o Pai já tinha nascido nele.
Isso é a Crucificação.
De tanto te perderes tornas-te um farol para toda a humanidade.
Na psicologia do plano mental superior e do plano intuitivo eu quero-me encontrar, eu penso na minha tarefa, eu penso no bem, eu tenho uma meta à minha frente.
Na 4ª iniciação não há mais meta, não há mais para onde ir.
É uma espécie de ateísmo fora do lugar e nessa espécie de escuridão no âmago do ser, finalmente a mónada pode criar a luz a partir do nada, isto é, a partir de si, mas para isto acontecer Eles põem-te às escuras, desligam as referências todas.
E isto pode ser dito assim e agora, porque nós já podemos começar a "mastigar" uma coisa mais sólida que é a consciência de que eu sou um fogo criador, e eu preciso de encontrar a postura que o liberta de mim.
E depois vem a parte do teu ser que diz: "mas o teu marido não te compreende", e tu só te ris!;
"mas tu não sabes de onde vai surgir o dinheiro amanhã", e tu só te ris!;
"mas tu não sabes onde vais dormir amanhã", e tu só te ris!
Aí tu tornas-te um ser venenoso, aí tu és uma serpente.
Sócrates era chamado "A Serpente".
Não convinha estar muito tempo ao pé dele porque ele mordia.
E mordia como?
Praticamente todos os parâmetros psicológicos normais não funcionavam com ele e ele era um homem supremamente feliz. Não tenham a mínima dúvida de que o 5º plano é o êxtase, é uma imensa alegria.
O Fogo é uma imensa alegria.
Isto é uma transferência final da libido, é como se a lava do desejo fosse desaguar directamente no fogo de Deus.
E a Tribo de RA está estimulando isto em nós.
Significa que eu tenho que viver a vida exterior como quem "veste roupa" que é para ver se eu chego a esta nudez na qual chega o Fogo, então aí sim, a chama do espírito pode descer em ti.
É uma radiação acima do plano causal, não lida com causa e efeito nem com leis planetárias.
Essa chama só pode descer quando nós a pudermos acolher sem nos magoarmos com ela, o que significa ficar mais ou menos tolo.
Isto é um tolo a que os gregos chamavam "a serpente".
É um tolo que morde.
Quando a consciência pura se destaca do cenário espaço-temporal e auto realiza-se no vazio como eterna, perfeita, sagrada, transcendente, é aí que tu és inundado de alegria.
A alma faz a ligação entre o incriado (a mónada) e o criado (a personalidade).
No Zodíaco, depois de Peixes, há um 13º signo – Unicórnio – que está no centro.
O Unicórnio representa a síntese de todos os opostos zodiacais.
Do ponto de vista yunguiano diríamos que o unicórnio representa a fusão final do inconsciente no consciente e vice versa para a revelação do self.
O branco é a síntese da cor.
Quando se fala em o ser amar o vácuo, é amar esta brancura e quando se fala do tolo que é uma serpente, fala-se do unicórnio, da brancura e do estado sucrático.
A parte criada em nós tem a sua psicologia que tem que ser respeitada mas a fundação da nova Terra não é feita com a psicologia da antiga Terra e da parte criada, é feita através da emergência de milhares de seres que activaram a Fogo em si e isso só se faz no vácuo, pelo vácuo e com o vácuo.
Há aqui um momento em que tu sentes a alegria de que és incriado e é o indivíduo a sentir a aura a ser preenchida com o calor abrasador da parte eterna de si mesmo.
É tu permitires que esse arquétipo se liberte e que a força criadora do espírito te ilumine.
É deixar-me tomar por essa força de eternidade em mim.
A alegria não é da chama é da sarça.
É a personalidade que, de repente, percebe o lado incriado do ser e a tua consciência transferiu-se para esse lado incriado porque as iniciações são transferências de consciência.
A sarça ardente é o fenómeno que se dá quando a estrutura psicológica entra em síntese, abre-se ao nível incriado e este desce e arde com a parte psicológica.
Há um plano onde eu sou uma chama e esse plano encontra-se no vácuo e depois o coração começa a derramar o seu ouro.... não é amor, é a natureza última do Universo que só se pode revelar no vácuo.
Fiar com o coração é tornar Deus presente a partir de um acto de fé que se refaz minuto a minuto e evita prospecção e retrospecção.
É ser vertical dentro da vertical.
Não tem nada de solene no sentido negativo da palavra, no entanto consta que aqueles que o fazem, tornam-se pessoas muito solenes, em aparência.
Claro que se o Fogo sagrado começa a fixar-se no arbusto que nós somos, liberta-se de ti uma onda que, do ponto de vista sócio cultural, é complexa!
É complexo desmontar a onda que se liberta de uma sarça ardente.
É o mesmo que nós dizermos a Miguel Esteves Cardoso ou a José Saramago para escreverem qualquer coisa sobre a sarça ardente.
A mente cultural vai lidar com o símbolo mas, a "coisa" mesmo, significa um ser entrar na câmara secreta de si mesmo e aí se libertar da fixação no histórico.
Actualmente a Hierarquia está a criar um chamamento de 30 segundos por dia para que o indivíduo se deixe elevar ao centro da coroa, o que Teresa d'Ávila chamava Contemplação, por oposição aos deleites da oração.
Não busquem mais sinais, dêem por adquirido que vocês são lindos!
Olhem em frente e não vejam nada porque se olham em frente e já vêem a nova Terra, o centro de cura, o centro espiritual...., já está tudo outra vez no plano intuitivo que é de onde vocês têm que sair para dar lugar a toda a humanidade.
O nosso compromisso para com a Ordem de Melkizedeque, para com o Cristo e para com as energias de Michael é aqui em baixo, encontrar a condição original de arbusto capaz de ancorar a chama e vibrar, e, se for necessário para que a chama vibre, eloquência, será eloquência; se for silêncio, será silêncio; se for necessário grande conhecimento, vamos pôr isso no ar; se for necessário ficar na luz, na busca central, sem querer saber mais nada sobre ti, Eles começam a falar muito a sério contigo.
É quando o indivíduo renuncia a querer saber o que se passa com ele que os anjos, os arcanjos, os extraterrestres e os guias começam mesmo a falar com ele.
Um ser nesse nível pode curar a mente colectiva de muitas pessoas, porque ele é uma encarnação da sagrada obediência e não apenas uma encarnação do princípio de inquirição.
Este Fogo dissolve a mente e faz com que a mente encontre o Unicórnio.
Este Fogo apazigua o plano astral e quando ele toca as células físicas elas reaprendem o que esqueceram há milhares de anos. Portanto, nesse plano tu és completamente livre.
Crucificados somos nós .
O processo consiste em tirar o indivíduo da cruz, do espaço e do tempo na consciência e, então, sim, pode-se falar dos rostos resplandecentes.
É o que tu és quando sais da cruz, do espaço e do tempo e te sentes a ti próprio como consciência pura incriada.
André Louro de Almeida
1 comentário:
Não precisamos nos preocupar, a resposta sempre vem
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